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Granda Drena
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Home Cultura

“É uma benção poder fazer música durante 30 anos”

Admin by Admin
24/08/2022
in Cultura
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“É uma benção poder fazer música durante 30 anos”

Gil Semedo é com certeza um dos nomes mais importantes da música cabo-verdiana contemporânea. Eterno Michael Jackson de Cabo Verde – fama procedente às muitas performances onde imitava as vestes e as coreografias do ícone norte-americano -, Gil é um dos pioneiros das sonoridades afropop e do caboswing, com grande parte das suas músicas a tornarem-se hits nas décadas de 1990 e 2000.

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Nascido em 1974, na Assomada, ilha de Santiago, aos seis anos de idade imigrou para a Holanda, país onde construiu a sua carreira como cantor, compositor e entertainer, sempre muito ligado às raizes cabo-verdianas.

Os primeiros passos surgiram por influência das sonoridades das músicas e danças de Michael Jackson que, misturadas com a sua bagagem musical afro-caribenha, levaram-no a criar um novo e único estilo musical, que batizou de Caboswing, a música pop dançante de Cabo Verde.

Na sua discografia conta com discos de platina e ouro, hits como “Sweet Honey“, “Maria Júlia“, “Nos Líder”, que fazem parte da playlist de toda uma geração e que venderam mais de 500 mil exemplares – numa altura em que o streaming ainda estava longe de dar os primeiros. Por isso, Gil Semedo foi apelidado do Rei da Pop de Cabo Verde.

Em 1999, no auge da sua popularidade, Gil sofreu uma aparatosa queda de um oitavo andar, aparentemente enquanto filmava o videoclipe de “Nha Namorada”, em Dakar (Senegal). Escapou milagrosamente com uma grave lesão na perna esquerda. Em 2001, surgiu o hit “Obrigado”, que imortalizou a gratidão pelo apoio de todos durante esse período sombrio da sua vida e em 2003 foi recebido por um mar de 100 mil pessoas no festival da Gamboa, em Cabo Verde.

São 30 anos de estrada, com 11 álbuns lançados, e muitas músicas que fazem parte das memórias de milhares de pessoas. Gil continua a fazer cantar e dançar por esse mundo fora, com uma verdadeira legião de fãs sobretudo nos PALOP e as suas diásporas.

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Atualmente, está investido numa tour para celebrar 30 anos de carreira, com a mensagem de que tudo é possível, desde que feito com o coração.

A digressão por diferentes países já começou e uma das paragens principais foi Portugal, mais concretamente no festival O Sol da Caparica, onde pudemos sentar-nos com o artista e trocar dois dedos de conversa.

“É uma honra para mim poder atuar em Portugal e sentir que o povo português também me ouve e ouve as minhas musicas, para além dos PALOP, e eu quero partilhar com este povo um pouco da minha alegria enquanto cá estiver”, afirmou.

Será que há uma receita mágica para ter uma carreira musical tão duradoura, o que se sente quando se chega tão longe? Gil respondeu-nos: “é uma gratidão, é uma benção de Deus poder estar a fazer música durante 30 anos, músicas que alegram o coração de muitos e poder trazer a alegria para o mundo. É este um dos meus objetivos, também”, disse-nos.

Tudo o que faz, desde cedo, tem de ser movido pelo que sente e para o artista cabo-verdiano não há nada que o deixe mais satisfeito que, após 30 anos, ainda ser inspiração para outros músicos, principalmente, os da nova geração. “É uma honra ver que muitos músicos cabo-verdianos e não só se inspiram no Gil Semedo, na minha música, na minha dança e isso é algo que se transmite, através do coração, do que sinto, por isso gosto de inspirar e motivar os jovens”.

Recentemente, lançou “Gostu Sabi”, com a participação dos Calema, Soraia Ramos e Mito Kaskas, tema que dá o pontapé de saída nas colaborações com artistas mais novos.

No futuro, quer que as pessoas associem o seu nome a um artista de coração puro e humilde, alguém que tinha carinho por todos. “É assim que gostava de ser lembrado e, para isso, é importante manter um espírito jovem”, concluiu.

Wilds Gomes

Sou um tipo fora do vulgar, tal e qual o meu nome. Vivo num caos organizado entre o Ethos, Pathos e Logos – coisas que aprendi no curso de Comunicação e Jornalismo.

Do Calulu de São Tomé a Cachupa de Cabo-Verde, tenho as raízes lusófonas bem vincadas. Sou tudo e um pouco, e de tudo escrevo, afinal tudo é possível quando se escreve.

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